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quarta-feira, 29 de julho de 2009

UMA EDUCAÇÃO SOCIAL FAZ SENTIDO? ALGUNS APONTAMENTOS

Marlene Ribeiro – FACED/PPGEDU/UFRGS

Quando Kant (1996) afirma, no século XVIII, que o homem não chega a ser homem a não ser através da educação, está, de um lado, confirmando a natureza social do processo de formação humana, ou de hominização, como diria Paulo Freire (1981). De outro, está ocultando, em uma pretensa universalidade do conceito homem, as condições existenciais – materiais, subjetivas, culturais, históricas – concretas em que homens e mulheres se constituem humanos, tanto em sua época, como na atual sociedade neoliberal globalizada.
Assim, se o processo de formação humana é de natureza social, como se poderia falar de uma educação social? Não seria esta qualificação do substantivo educação uma redundância ou mesmo uma redução da responsabilidade do social, tornado adjetivo pela educação substantivada?
Essas indagações emergem de uma proposta de tese
e começam a produzir reflexões, inicialmente, sob a forma de apontamentos, objetivo deste texto. Esses primeiros apontamentos respondem à solicitação do Educador Jorge Camors, para colaborar com o debate, numa Oficina Pedagógica oferecida pela Asociación Internacional de Educadores Sociales (AIEJI/ Montevideo – Uruguai).
A questão sobre uma (im)possível educação social é muito mais complexa do que aparentemente se mostra, uma vez que oculta a contradição que sustenta a sua unidade dialética precária porque contraditória (KOSIK, 1976), cuja fragilidade/força deve-se às disputas de projetos sociais – de classes antagônicas – que no seu interior se travam; essa disputa por hegemonia na sociedade e na educação pode ser visualizada pelo acréscimo do “social” a esta última, carregado de sentidos.
Localizando a educação na história do capitalismo, vemos que a mesma separa-se do trabalho produtivo e desloca-se da família para a escola, sob o controle do Estado, estendendo-se a escolarização pública como um direito do cidadão e dever do Estado (BUFFA, ARROYO, NOSELLA, 1995), no século XX, no interior de processos revolucionários que conquistaram, nos países europeus, o Estado do Bem-Estar (RIBEIRO, 1997). O esgotamento deste modelo de Estado, a partir da crise do petróleo (1973) ou do processo de acumulação de capital, permite que forças sociais conservadoras possam impor uma política exclusiva de mercado (neoliberalismo), que produz um movimento de devolução da responsabilidade sobre a formação do cidadão para a sociedade civil e a família, que deverão preparar o consumidor “apto” a buscar serviços no mercado e/ou a responsabilizar-se pela sua própria qualificação e “empregabilidade” (RIBEIRO, FERRARO, VERONEZ, 2001).
Como fica a educação das camadas populares, que aumentam em decorrência do desemprego estrutural e tecnológico, que não possuem meios para comprar serviços, e que devem ser mantidas sob controle para evitar o acirramento das tensões sociais? Como trabalhar com jovens e adultos para os quais não se tem como oferecer a perspectiva de emprego e, conseqüentemente, de alimentar seus sonhos de autonomia e de constituição de uma família?
Nessa direção podem ser analisadas as iniciativas de Organizações Não-Governamentais, bem como de instituições públicas, de desenvolver políticas compensatórias de formação para crianças e jovens das classes populares em situação de vulnerabilidade, visando oferecer alternativas de reinserção ou inclusão social. A análise destas inciativas e seus objetivos, por si só, constituíria um trabalho bem extenso que me afastaria dos propósitos do texto
. Assim, vou dirigir meu foco para os movimentos sociais do campo, em especial o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), que tanto estão construindo e colocando em prática um projeto popular popular alternativo de mudanças quanto, nesse processo, elaboram uma proposta diferenciada de Pedagogia Social.
Embora sem designá-la propriamente como educação social, a proposta educativa sistematizada e colocada em prática pelo MST, especialmente a Pedagogia da Terra, que vem sendo desenvolvida em articulação com o Instituto de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária (ITERRA), sustenta-se sobre a concepção de pedagogia socialista, produzida nos movimentos revolucionários europeus, que culminaram com a Revolução Russa, onde esta concepção foi testada e produziu outras propostas (ITERRA, 2001; 2002). Sua perspectiva é a formação omnilateral, tendo por eixo a relação entre produção/socialização/transmissão do conhecimento e a realização do trabalho produtivo, de caráter social, contrapondo-se a uma instrução unilateral para um trabalho abstrato, decorrente da divisão social do trabalho no capitalismo.
Os educadores-pesquisadores do MST recriam a pedagogia da alternância, de origem francesa (ARCAFAR, 2002), tendo em vista a realidade brasileira e os princípios do Movimento, de modo a formar pessoas – profissionais/educadores – inseridos nas e comprometidos com as suas comunidades de origem, que os indicaram para a formação. Nesse sentido, os tempos educativos articulam-se em tempo-escola e tempo-comunidade, tendo por eixo o trabalho social. Os educandos, por sua vez, divididos em pequenos grupos ou núcleos de base, responsabilizam-se por todos os trabalhos relacionados à sua sobrevivência, ao mesmo tempo em que participam, enquanto sujeitos, da construção e implementação da proposta de formação de educadores sociais.
Assim, o que nomeio como Pedagogia Social do MST orienta-se pelo pensamento pedagógico socialista, com destaque para as obras de Pistrak (1981) e Makarenko (s/d). Principalmente a experiência deste último pensador, desenvolvida na Ucrânia com jovens marginalizados, em que associa o trabalho com a terra à formação omnilateral, é usada para orientar as práticas e concepções de formação que se desenvolvem no ITERRA. Como Pedagogia Social recorre, ainda, ao compromisso social e à originalidade do pensamento do educador brasileiro Paulo Freire, cujas obras refletem suas experiências e reflexões sobre a educação das camadas populares como uma educação emancipatória e transformadora.
Referindo-se à produção social enquanto resultado do trabalho humano de homens e mulheres, o Movimento sinaliza para uma educação social na perspectiva de construção dos valores da cooperação, da solidariedade, da emancipação humana, que sustentam um projeto social popular pelo qual sempre lutou Paulo Freire. Se, como sempre afirmou este educador, não há transformação social que não implique um projeto popular de educação, a proposta que o MST vem colocando em prática também está respaldada na experiência de Lênin (1977) e na obra de Gramsci (s/d) para quem é preciso construir um novo senso comum, uma nova cultura de emancipação humana.
Muito mais se poderia dizer sobre a riqueza destas experiências, mas fico por aqui na expectativa de que este texto seja procriador de novas questões, que venham a contribuir para o enriquecimento da proposta dos trabalhadores e trabalhadores que lutam pela terra de trabalho social e, em vista disso, elegem a educação social como uma de suas prioridades. É sob esta ótica que a educação social – enquanto proposta dos, com e para os movimentos sociais populares – parece fazer sentido ou criar novos sentidos...

Referências Bibliográficas
ARCAFAR, Casas Familiares Rurais. Barracão/PR, 2002. Documento Inédito. 34 p.
BUFFA, Esther; ARROYO, Miguel G.; NOSELLA, Paolo. Educação e Cidadania: quem educa o cidadão? 5. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. São Paulo: Círculo do Livro, s/d.
ITERRA. Projeto Pedagógico. In: Cadernos do Iterra. nº 2. Veranópolis/RS, mai., 2001.
ITERRA. Pedagogia da Terra. In: Cadernos do Iterra. nº 6. Veranopólis/RS, dez. , 2002.
KANT, Emmanuel. Réflexions sur L’Éducation. Paris: J. Vrin, 1996.
KOSIK, Karel. Dialética do Concreto, 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
LÊNIN, Vladimir I. Sobre a Educação. Lisboa: Seara Nova, 1977.
MAKARENKO, Anton. Poema Pedagógico. Moscú. Ed. Progreso, s/d.
PISTRAK. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1981.
RIBEIRO, Marlene.Trajetória da concepção da educação liberal: alguns traçados. In: Cadernos de Educação. nº 9. Pelotas/RS: FACED/UFPel, ago., dez., p. 155 – 184, 1997.
RIBEIRO, Marlene; FERRARO, Alceu R.; VERONEZ, Luiz Fernando. Trabalho, educação e lazer: horizontes de cidadania possível. In: FERRARO, A. & RIBEIRO, M. Trabalho, Educação, Lazer: construindo políticas públicas. Pelotas/RS: EDUCAT, p. 15 – 50, 2001.
Porto Alegre/RS – Brasil, 16 de abril de 2004.
Pesquisadora com apoio do CNPq e da FAPERGS.
Nair Casagrande.A Formação Humana (Omnilateral) do Educador Social no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Porto Alegre/RS. PPGEDU/UFRGS, 2004 (em processo).
Uma análise do caráter contraditório da educação desenvolvida pelas ONGs vem sendo desenvolvido por Dileno Dustan Lucas de Souza, na sua tese Organizações Não-Governamentais: Um estudo de caso da Federação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional (FASE). Porto Alegre: PPGEDU/UFRGS. Projeto defendido em 2003.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Defesa e promoção da vida humana

Defender, promover a vida, denunciar os mecanismos que ferem a vida fazem parte da nossa missão. E no contexto em que a pessoa humana e seus direitos são violados se faz necessário maior compromisso e adesão da sociedade.

Por isso, em virtude do falecimento do morador de rua, no dia 13 de julho de 2009, a Pastoral do Povo da Rua convida as pastorais sociais, movimentos e as comunidades para um momento celebrativo que será realizado dia 30 de julho, às 16h30min, na Rua 08 de setembro, bairro Papicu. No local, o morador faleceu sem que nenhuma ambulância chegasse para socorre-lo após diversas solicitações feitas por moradores da área, entre o início da manhã e a tarde.

“Missão é partir, caminhar, deixar tudo, sair de si, quebrar a crosta do egoísmo que nos fecha no nosso eu. É parar de dar voltas ao redor de nós mesmos, como se fôssemos o centro do mundo e da vida....a humanidade é maior.” Dom Hélder Câmara.

CONTATO: Fernanda Gonçalves (Secretária Executiva da Pastoral do Povo da Rua da Arquidiocese Fortaleza) (85) 3388 8706 ou 8872 6947

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Milene Madeiro
Assessora de comunicação do NUHAB
3261.2607 / 8855.1099

Movimento de Saúde Mental e Comunitária do Bom Jardim - Projeto Sim à Vida, Não às Drogas

Crianças e adolescentes em situação de risco social são o público alvo do projeto Sim à Vida, Não às Drogas, que desde sua origem trabalha a arte-educação como instrumento pedagógico.

Crianças do Siqueira beneficiadas pelo projeto em atividade no Espaço de Promoção à Vida Patativa do Assaré
Com o intuito de chegar aos adolescentes e crianças antes do contato primário com as drogas, o Movimento mantém o projeto Sim à Vida, Não às Drogas, desde 1999. O trabalho é desenvolvido tendo a frente um/a educador/a da própria comunidade, para facilitar a criação de vínculos com as crianças, os adolescentes e suas famílias, além de outros/as facilitadores/as que desenvolvem oficinas específicas como: capoeira, dança, arte terapia, auto-estima, entre outras.
Atualmente, o projeto é desenvolvido nas comunidades Siqueira, Parque São João e Granja Lisboa, beneficiando 150 crianças e adolescentes de 7 a 14 anos, envolvendo 30 famílias no total. Mensalmente, para além do trabalho diário com as crianças e adolescentes, acontecem encontros de facilitadores/as para planejamento e reuniões com as famílias.
A necessidade de uma intervenção neste sentido foi percebida ainda em 1998 durante as sessões de terapia comunitária, ocasião em que várias famílias diziam vivenciar a problemática das drogas. Na época foi realizada uma pesquisa nas escolas de ensino médio para analisar a relação entre as crianças e adolescentes com as drogas para perceber em quais comunidades o problema era mais evidente.
PARCERIAS SÃO UM DIFERENCIAL NO PROJETO
A partir desse projeto o Movimento estabeleceu parcerias com o Conselho de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente e a Pastoral do Menor; tem assento no Fórum Cearense de Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes; participa de atividades do Fórum de Defesa da Criança e do Adolescente (Fórum DCA) e compõe a Equipe Interinstitucional de Abordagem de Rua e o Núcleo de Articulação dos Educadores Sociais de Rua. O Sim à Vida, Não às Drogas também é projeto de extensão da Faculdade de Medicina, setor de Psiquiatria, da Universidade Federal do Ceará (UFC). Através da parceria com a UFC, o MSMCBJ proporciona atividades didáticas para alunos do curso de medicina.
O objetivo destas parcerias é ampliar o campo de ações nas comunidades beneficiadas e na cidade de uma forma geral, dada a necessidade de unir forças para enfrentar a problemática que atinge crianças e adolescentes de maneira global.
CONTATO: Vera Lúcia do Carmo (coordenadora do projeto) (85)3497.0892

Lei das Comissões de Maus-Tratos nas Escolas Públicas e Privadas

LEI N° 13.230, DE 27.06.2002 (D.O. 27.06.02)
Dispõe sobre a criação de comissões de atendimento, notificação e prevenção à violência doméstica contra criança e adolescente nas escolas de rede pública e privada do Estado do Ceará e dá outras providências.

Art. 1º. Fica autorizado a criação nas escolas da rede pública e privada do Estado, de comissões de atendimento, notificação e prevenção à violência doméstica contra criança e adolescente.
Art. 2º. Compete à Comissão de Atendimento, Notificação e Prevenção à Violência Doméstica Contra Criança e Adolescentes:
I – identificar, atender, notificar, acompanhar e tomar as medidas cabíveis do ponto de vista educacional e psicossocial, bem como realizar o devido encaminhamento às instituições/autoridades competentes quando necessário, dos casos de violência doméstica contra crianças e adolescentes;
II – implantar rotinas de atendimentos nas escolas para os casos de violência doméstica em crianças e adolescentes;
III – notificar às autoridades competentes os casos de violência doméstica, fornecendo dados necessários e sugerindo soluções, caso julgue necessário, para que tais autoridades adotem as providências legais cabíveis;
IV – prestar orientação e assistência psicológica, ou encaminhar para os centros de atenção psicológica, as crianças e adolescentes vítimas, bem como os pais ou responsáveis pela criança ou adolescente, que sejam agressores;
V – avaliar a relação familiar da criança ou adolescente vitimada, visando identificar os riscos vivenciados por esta criança ou adolescente, no sentido de evitar a reincidência;
VI – desenvolver um trabalho sistemático envolvendo a comunidade escolar, no sentido de prevenir a prática de violência doméstica contra crianças e adolescentes;
VII – nos casos em que a vítima estiver correndo risco fatal, a comissão deve se empenhar para que a criança ou adolescente seja encaminhado a um abrigo provisório, onde deverá ser acompanhado por instituições públicas competentes até que se decida a posição das referidas autoridades.

Os Pequenos da Rua

Nesse pequeno que passa, roto e sujo, pela rua, caminha o futuro. É acriança filha de ninguém, o garoto sem nome além de menino de rua.
Passa o dia entre as avenidas da cidade, as praças e por vezes nosamedronta, quando se aproxima.
Ele não vai à escola e todas as horas observa que se esgotam osmomentos da sua infância.
Você atende os seus filhos, tendo para eles todos os cuidados.
Esmera-se em lhes preparar um futuro, selecionando escola, currículo, professores, cursos.
Acompanha, preocupado, os apontamentos dos mestres e insiste para que eles estudem, preparando-se profissionalmente para enfrentar o mercadode trabalho.
Você auxilia os seus filhos na escolha da profissão, buscando orientá-los e esclarecê-los, dentro das tendências que apresentam.
Você se mantém zeloso no que diz respeito à violência que seus filhos podem vir a sofrer, providenciando transporte seguro, acompanhantes, orientações.
São seus filhos. Seus tesouros.
Enquanto seus filhos crescem em intelecto e moralidade, aqueloutros, os meninos de rua prosseguem na aprendizagem das ruas, maltratados e carentes.
À semelhança dos seus filhos, eles crescerão, compondo a sociedade doamanhã. A menos que pereçam antes, vítimas da fome, das doenças e do descaso.
Cruzarão seus dias com o de seus rebentos e, por não terem recebido o verniz da educação, as lições da moral e o tesouro do ensino, poderão ser seus agressores, procurando tirar pela força o que acreditam ser seu por direito.
Você se esmera na educação dos seus e acredita ser o suficiente para melhorar o panorama do mundo.
No entanto, não basta. É imprescindível que nos preocupemos com esses outros meninos, rotos e mal cheirosos que enchem as ruas de tristeza.
Com essas crianças que têm apagada, em pleno vigor, sua infância, abafada por trabalhos exaustivos, além de suas forças.
Crianças com chupeta na boca utilizando martelos para quebrar pedras, acocorados por horas, em incômoda posição.
Crianças que deveriam estar nos bancos da escola, nos parques de diversão e que se encontram obrigados a rudes tarefas, por horas sem fim que se somam e eternizam em dias.
Poderiam ser os nossos filhos a lhes tomar o lugar, se a morte nos tivesse arrebatado a vida física e não houvesse quem os abrigasse.
Filhos de Deus, aguardam de nós amparo e proteção. Poderão se tornar homens de bem, tanto quanto desejamos que os nossos filhos se tornem. Poderão ser homens e mulheres produtivos e dignos, ofertando à sociedade o que de melhor possuem, se receberem orientação.
Por hora são simplesmente crianças. Amanhã, serão os homens bons ou maus, educados ou agressivos, destruidores ou mensageiros da paz, da harmonia, do bem.
Você sabia?
Que é dever de todos nós amparar o coração infantil, em todas as direções?
E que orientar a infância, colaborando na recuperação de crianças desajustadas, é medida salutar para a edificação do futuro melhor?
Sem boa semente, não há boa colheita.
Enfim: educar os pequeninos é sublimar a humanidade.

Projeto Pró-Biblioteca

Olá, Meu nome é Cristina e faço parte do relacionamento web da Camargo Corrêa. Gostaria de aproveitar este blog e divulgar o projeto Pró-Biblioteca, que leva livros de literatura a mais de 50 mil alunos da Paraíba. No dia 7 de julho, foi feita a primeira entrega de livros do Pró-Biblioteca, uma parceria entre o Instituto Camargo Corrêa, o Instituto Alpargatas e a editora L&PM. Caso tenha interesse em saber mais sobre o projeto, é só entrar em contato através do e-mail: camargonaweb@mail.comObrigada,Cristina

Orçamento Criança

Para se ter um bom e efetivo atendimento às crianças e adolescentes na cidade de Fortaleza é preciso ter um olhar sistêmico e atuar nas mais diversas áreas que envolvem a garantia de direitos, no qual, não é possível sem recussos suficientes e sem a prioridade absoluta na hora de elaborar o orçamento municipal. E nós Educadores Sociais devemos estar atentos a tudo isto. Em breve começarão as discussões sobre a elaboração do orçamento municipal para 2010 e nós devemos participar deste debate.
Para nos ajudar a compreender melhor o que isto, vai alguns links

http://www.sefin.fortaleza.ce.gov.br/responsabilidade_fiscal/gerados/balanco_geral.asp

http://www.sefin.fortaleza.ce.gov.br/legislacao/gerados/leis/Lei%20nº%209.440.pdf

http://www.cmfor.ce.gov.br/bimg04/leis_brasil/lorg.htm

http://www.sepla.fortaleza.ce.gov.br